Na última semana, de 19 a 21 de setembro, o Estado foi representado pela Empresa Sergipana de Tecnologia da Informação (Emgetis) na 40ª edição do Seminário Nacional de TIC para a Gestão Pública (Secop). O evento, que ocorreu em Gramado (RS), contou com palestras, painéis, rodadas de negócios, oficinas e espaços para discussões de temas relevantes do setor de informática pública, tendo como público alvo os profissionais de TIC, gestores públicos, acadêmicos e instituições de pesquisas, além de profissionais do setor privado.
O representante de Sergipe na iniciativa foi o diretor-presidente da Emgetis, Ézio Prata Faro. “O ponto alto do Secop foi a preocupação com a Lei de Acesso à Informação, com as contas abertas, a transparência e a verificação de como, através da tecnologia da informação, o cidadão pode ter respostas mais rápidas às suas solicitações”, pontuou.
Ainda de acordo com o diretor-presidente da Emgetis, o 40º Secop teve como tema Dados Abertos: Uma (R)Evolução do e-Gov, e sua principal finalidade foi discutir e aprimorar as políticas de informática, os modelos e experiências de informatização e o papel da tecnologia da informação no aperfeiçoamento da gestão pública e no atendimento ao cidadão.
“O Secop foi um sucesso. Tivemos a oportunidade de decidir, por eleição, onde ocorrerão as próximas edições deste evento. Em 2013 o 41º Secop será no Espírito Santo; em 2014, em Foz do Iguaçu e em 2015 acontecerá em Florianópolis”, informa.
Incentivo
Além do Seminário, Ézio Prata Faro participou da 11ª edição do Prêmio Excelência em Governo Eletrônico, promovido pela Associação Brasileira das Empresas Públicas (Abep) e pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. O objetivo da premiação é estimular, desenvolver e prestigiar a inovação e a excelência nas iniciativas de governo eletrônico e de modernização.
Em 2011, a Emgetis participou do 39º Secop apresentando o gerenciamento eletrônico de documentos e processos implantado por ela em Sergipe e denominado E-Doc. A iniciativa continua vigorando no poder público estadual sergipano, trazendo ganhos em velocidade de localização, reduzindo a perda documental, padronizando a criação de documentos e trazendo benefícios visíveis ao meio ambiente, pois reduz a tramitação física de documentos e a impressão destes.
Por Andreza Azevedo
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